O grupo Sócrates identifica que sofremos com o mal da pós-modernidade, já que fatores externos (nossas famílias, nossos colegas de curso, e a própria pressão da faculdade) constantemente nos colocam a questionar qual o propósito das nossas vidas. Como estudantes da UnB, acreditamos que transitamos em diferentes momentos entre o mal da modernidade, que se manifesta pela ausência de propósito, e o o mal da pós-modernidade, que se contrapõe ao anterior pela busca de um propósito.


Nessa realidade, notamos uma tendência dualista, na qual nos sentimos reféns do que acontece à nossa volta: em momentos de frustração, sofremos com o vazio, a falta de sentido, e momentos de euforia nos indicam que estamos cumprindo o nosso propósito no mundo. Há, portanto, uma certa dificuldade em analisar as nossas trajetórias de forma ampla, tendendo a resumi-las nos momentos de conquistas e fracassos. Assim, vivenciamos a crise da modernidade com as frustrações e dificuldades naturais das nossas trajetórias do curso, e a da pós-modernidade quando sentimos resultados positivos das escolhas que tomamos no nosso caminho.