1. Cronograma

  • 8/7 a 15/7: Leitura dos textos
  • 15/7: Aula presencial
a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a

2. Introdução

Este capítulo trata da ordem medieval.

3. Leituras

3.1 Leitura Obrigatória

Teoria política medieval
1. O desafio da coordenação Uma das formas de ler a produção política da Grécia antiga é ligá-la com a pressão existente no nível internacional sobre as formas de organização política com demografia semelhante à do “reino”. A teoria grega aponta para os ciclos de concentração e desconcentração de …
  • Hespanha, António. A cultura jurídica europeia: síntese de um milénio.
Ler o item 6.2 (A concepção corporativa da sociedade)

3.2 Leitura Sugerida

Ler o trecho "Feudalismo e senhorio na Idade Média: a distinção necessária".

3.3 Leitura complementar

  • BERMAN, Harold. El origen de la tradición jurídica occidental en la revolución papal (pp 95-129) e La soberanía del Derecho (pp. 306-309). Em: Law and Revolution: the formation of the western legal tradition. 39p.
  • BLOCH, March . Feudal Society. Ler pp. 145-147
Ler início do capítulo Vassal Homage