Alexandre Araújo Costa

Alexandre Araújo Costa

101 Textos

4. Do texto ao post

O desafio: escrever textos compatíveis com o HTML

Quando você usa processadores de texto como o Word, você tem grande liberdade para definir tanto o conteúdo quanto o formato do seu texto. Esse tipo de editor é chamado normalmente de WYSIWYG (What You See Is What You Get), pois o texto que você vê na tela enquanto escrever é idêntico ao que resultará de sua impressão.

Por estar ligado ao documento impresso, esse tipo de editor respeita uma regra implícita: você precisa trabalhar nos limites de uma folha de papel (real ou virtual), cujo tamanho você define no próprio documento.

5. Inserir no Ghost conteúdo produzido fora dele

No post anterior, indicamos que, para que o seu post tenha uma formatação perfeita, a saída mais robusta é colar no Ghost textos em Markdown.

Você pode escrever diretamente no Ghost, com certos riscos (este texto foi escrito diretamente no Ghost), mas é conveniente escrever em um editor de textos de sua preferência e depois copiar o texto no Ghost apenas para finalidade de publicação. Já tratamos de como o texto em .md pode ser gerado, e agora vamos explicar com mais detalhe o que fazer para publicá-lo.

Quando você está em uma linha vazia do Ghost, ele coloca um

6. Atribuindo tags aos blogs

Um dos principais elementos dos blogs são as tags. Não se trata de um elemento essencial, no sentido de que é possível publicar posts sem nenhuma tag. Porém, o fato é que essas "etiquetas" se consolidaram como a forma usual de categorizar os posts e, com isso, viabilizar a organização dos conteúdos dos blogs para além da ordem cronológica.

O fato de os blogs darem mais visibilidade aos posts mais recentes faz com que, depois de dezenas de publicações, os posts antigos fiquem praticamente soterrados.

Para viabilizar a organização dos pots em função do seu conteúdo (e não somente da