1. Cronograma
- até 6/10: Leitura
- 6/10 e 8/10: Aulas
- 12/10: Relatório Semanal
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2. Introdução
A Antígona é uma das peças mais célebres da dramaturgia grega. Até hoje, ela é uma narrativa que nos desafia e que possibilita realizar debates muito produtivos sobre o sentido da política e da autonomia individual.
3. Estudo
3.1 Leitura obrigatória
- Sófocles. Antígona. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. Trad. Mário da Gama Cury.
Existem muitas traduções da Antígona, de Sófocles. Você pode escolher qualquer uma delas. A versão acima, entre outras, pode ser encontrada na ZLibrary. Você pode escolher a versão que você preferir. De fato, a aula se enriqueceria com a possibilidade de compararmos diferentes línguas e versões.
- Kundera, Milan (2003). Suppose the tragic has deserted us? (última parte do texto contido no link abaixo)
Lives & letters by Milan Kundera
In the first of two extracts from an essay in progress, Milan Kundera explains his thoughts on novel-writing and says humour glows over the vast landscape of life

3.2 Leitura sugerida
- Aranha, Guilherme Arruda. Antígona aquém do bem e do mal. Aurora: revista de arte, mídia e política, São Paulo, v.5, n.13, p.30-37, fev.-mai. 2012.
Este texto discute, de forma minuciosa, a tese maniqueísta da interpretação da Antígona, criticada por Kundera.
- Sófocles. A trilogia tebana. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
Se você gostou da Antígona, vale a pena ler também os dois primeiros volumes da trilogia, especialmente a Édipo Rei, provavelmente a mais famosa das peças teatrais gregas.
3.3 Leitura complementar
- Costa, Alexandre (2020). A ética grega.
A ética grega
A filosofia do direito sempre anda de mãos dadas, quando não se confunde completamente, com a filosofia moral. Em ambos os casos, lidamos com as reflexões filosóficas acerca de sistemas normativos (a moralidade e o direito), que somente ganharam autonomia a partir da modernidade. Portanto, é no estu…
- Costa, Alexandre (2020). A filosofia grega.
A filosofia grega
Uma das ilusões típicas de uma aproximação linear da história da filosofia é compreendê-la como uma linha de progresso, que parte dos gregos e procede por acumulação até os dias de hoje. Essa abordagem termina por nos fazer buscar na antiguidade as raízes do pensamento contemporâneo, exagerando na v…
3.4 Introduções ao direito
- Gilissen, John (1995). Introdução histórica ao direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian.
O livro de Gilissen é uma introdução diversa, pois foca na história do direito, e não na teoria jurídica. Trata-se de uma excelente fonte, com várias traduções de textos históricos e uma análise cuidadosa, especilamente do direito antigo.